Tem um bom tempo que não sento em frente ao computador para escrever algum texto, muito menos um post neste blog. Sinto falta, mas o tempo é curto.
Pois bem, tentarei voltar a escrever.
Nestes dias eleitorais, vi coisas interessantes: o texto muito bem interpretado por seu criador, Danilo Gentili, falando sobre os presidenciáveis em Brasília; ouvi líderes religiosos condenando o PT; fui presidente de seção e vi bêbados e analfabetos votando; vimos um país se mobilizando em torno de uma canditada, Marina Silva, e seu expressivo número de votos. O Brasil está passando por uma fase onde o mundo está de olho, observando todos os detalhes e ações políticas do governo e nós, muitos de nós, votamos por votar e ainda reclamamos por enfrentar uma fila desdenhando a seriedade da atitude do voto.
Posso estar sendo otimista quando falo da importância do voto em tempos de completa desordem moral e social do nosso país, mas como tenho a consciência de que o sistema eleitoral democrático ainda é uma arma, sinto no dever de associar o indivíduo a sua ação e não simplesmente, o ato de ir às urnas e eleger um candidato que lhe pareça viável apenas por prometer a continuidade da bolsa família, do prouni e outras facetas populistas.
Em um país de idiotas, falar de política muitas vezes se iguala ao ato de jogar pérolas aos porcos.
Preciso respirar um pouco.
Pois bem, tentarei voltar a escrever.
Nestes dias eleitorais, vi coisas interessantes: o texto muito bem interpretado por seu criador, Danilo Gentili, falando sobre os presidenciáveis em Brasília; ouvi líderes religiosos condenando o PT; fui presidente de seção e vi bêbados e analfabetos votando; vimos um país se mobilizando em torno de uma canditada, Marina Silva, e seu expressivo número de votos. O Brasil está passando por uma fase onde o mundo está de olho, observando todos os detalhes e ações políticas do governo e nós, muitos de nós, votamos por votar e ainda reclamamos por enfrentar uma fila desdenhando a seriedade da atitude do voto.
Posso estar sendo otimista quando falo da importância do voto em tempos de completa desordem moral e social do nosso país, mas como tenho a consciência de que o sistema eleitoral democrático ainda é uma arma, sinto no dever de associar o indivíduo a sua ação e não simplesmente, o ato de ir às urnas e eleger um candidato que lhe pareça viável apenas por prometer a continuidade da bolsa família, do prouni e outras facetas populistas.
Em um país de idiotas, falar de política muitas vezes se iguala ao ato de jogar pérolas aos porcos.
Preciso respirar um pouco.
Eis uma grande verdade na política: ela não foi feita para idiotas, mas para aqueles que almejam, no mínimo, entrar em contato com o poder. O poder aliás é algo que fascina, que reluz como o ouro, e que muito engana, pois seu real valor está em dominar o outro. A política é como uma criança: se você não a domina, acaba dominado por ela. ESTUDE, Brasil!!!
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